Exposição "Como quem lavra as entranhas da Terra" – Projecto Minas
Galeria Mouzinho de Albuquerque- Batalha

11 a 28 de Setembro de 2014

Integrada nas Jornadas Internacionais " Memórias do Carvão", e a convite da Comissão Organizadora.






Exposição " As Cidades Visíveis
(Tornar visíveis as cidades invisíveis) "
Espaço Sousa Valles - Lisboa

4 de Dezembro de 2013 a 28 de Fevereiro de 2014

É o humor de quem a olha que dá à cidade (…) a sua forma. Se passarmos por ela a assobiar, de nariz no ar atrás do assobio, conhecê-la-emos de baixo para cima: sacadas, tendas a ondular, repuxos. Se caminharmos através dela de queixo contra o peito, com as unhas espetadas nas palmas das mãos, os nossos olhares prender-se-ão ao chão, aos regos de água, aos esgotos, às tripas de peixe, ao papel velho. Não se pode dizer que um aspecto da cidade seja mais verdadeiro que o outro (…).

In Italo Calvino, 1994 (1990). As Cidades Invisíveis, Lisboa: Teorema. p.68.






Exposição "Como quem lavra as entranhas da Terra" – Projecto Minas
Museu de Arte Popular - Lisboa

29 de Junho a 30 de Setembro de 2013

Nós, os Homens, somos fracos. A nossa força só aparece quando nos unimos à Terra, quando a lavramos!
É preciso rasgar a Terra para lhe beber a força. Se a lavramos à superfície bebemos-lhe a seiva através das plantas, se lhe rasgamos as entranhas, então acrescentamos força às nossas mãos para trabalhar, para lutar, até para amar, construímos casas e caminhos, alimentamos as nossas vaidades… fazemos coisas belas… arrancamos a riqueza à Terra e o nosso ser aumenta!
Esta tarefa, milenar e sempre árdua, deixa cicatrizes na Terra. Mais evidentes ou menos, elas aí estão, locais onde se misturam as memórias, a pele e o sangue dos homens que na Terra, nas pedras, cravaram as mãos e deixaram a alma!
Fotografar estas cicatrizes é um projecto fotográfico do f2.8 Colectivo de Fotografia que começou em 2007. Primeiro, focalizado apenas na Faixa Piritosa Ibérica, mas que depois se foi ampliando a outras minas e outras formas de explorar o interior da Terra, de lhes arrancar as matérias primeiras com que fazemos o Ser Homem – o pensamento e a acção!
E se esse fazer o Ser Homem implica criação – então não há melhor local para mostrar este projecto do que um Museu construído para se tornar memória da criação artística dos Homens simples, que à força de braços, provocaram, alguns deles, as cicatrizes-memórias que aqui queremos mostrar!






Exposição " Leituras "
Auditório da Biblioteca Fernando Piteira Santos - Amadora

5 a 31 de Março de 2010

Conhecemos o mundo porque o lemos! A ler conhecemos, a ler sabemos, a ler sentimos! Conhecemo-nos porque nos lemos, a ler somos ser. Sabe-nos bem ler, faz-nos bem ler! Olhando o mundo, olhando-nos a nós – construímos o ser a ler, a ler e a sentir a vida e a força de viver! Podemos ler a dor, lemos a alegria, lemos o amor, a esperança… lendo olhamos, olhando sabemos que vivemos! E ao viver, somos! Porque lemos! E do fundo da memória do que vimos e do que lemos, vêm a nós as estórias fabulosas do que julgámos visto, as poesias do tempo, centelhas intemporais de saberes, de sonhos, de gozos, sentimentos, afectos… e na fotografia as fixamos, essas centelhas, leituras…






Exposição " mAL dITAS (im)Perfeições "
Espaço J. Valles - Lisboa

12 de Fevereiro a 21 de Março de 2009







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